O objeto analisado por mim foi o da minha colega Sarah. Inicialmente, ele lhe dá estranheza devido à forma irregular e à presença de molas. A reatividade dele dá-se através dos ímãs que fecham o circuito a fim de acender os LEDs. A brincadeira está ligada à procura da chave para fazer o objeto funcionar. Além disso, os anexos podem ser moldados e acoplados pelos ímãs através das molas. Sendo assim, a interação da pessoa com o objeto é funcional, porém há limitações exuberantes entre a interação que o objeto pode proporcionar entre duas pessoas.
Para uma melhora na interação, seria possível aumentar a possibilidade de variações das chaves do circuito e dos LEDs. Assim, a variedade de combinações aumenta, fazendo com que o brinquedo fique menos entediante e previsível. Os anexos poderiam ser trocados pelo objeto da Thaís (as luvas com ímãs). Com isso, as molas ficariam presas aos ímãs das luvas, com várias opções de moldagens e, assim, o brinquedo funcionaria com várias mãos e não só duas.
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