Blog de um estudante do 1º período de Arquitetura e Urbanismo da UFMG
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Nuno Ramos: Direito à Preguiça
A exposição "Direito à Preguiça" do artista Nuno Ramos ficou exposta no CCBB (Circuito Cultural Banco do Brasil) em Belo Horizonte. A circulação pelo espaço é livre, ou seja, não tem um início e um fim programado. As salas possuem obras inusitadas como, por exemplo, um aquário que distorce a parede, um tapete de jardim e até mesmo queijo feito de polpa de jornal. Os espaços são todos prenchidos por áudios que se interrelacionam com as obras físicas do espaço.
Não sou um grande compreensor da arte, mas, através de pesquisas e conversas, descobri e percebi que Nuno Ramos trata a arte contemporânea em estado crítico, pois a arte não está sendo feita para a população. A exposição está de parabéns, pois sua atração visual e sonora é encantadora. Até mesmo para um não apreciador da arte contemporânea é interessante de visualizar.
terça-feira, 7 de junho de 2016
Objeto para Corte
Em grupo, foi elaborado um objeto interativo, com a utilização do SketchUp, para corte em impressora 3D. O objeto criado por Henrique, Marcus e Sávio trata-se de uma espécie de viseira, a qual impede a visão de um dos que estaria interagindo, ligada a três latas, tal que faça lembrar um telefone sem fio. Então, o objeto promove uma interação entre duas pessoas em que um é orientado através da fala pelo outro, sem que possa se utilizar seu sentido da visão.
Crítica ao Video do Objeto de Henrique Porto
O vídeo feito por Henrique Porto exibe muito bem o seu objeto. É possível perceber os mínimos detalhes da criação de Henrique, pois as imagens feitas deram um foco maior na estrutura do objeto. A flexibilidade de seu óculos, todos os detalhes da composição da obra e a forma da montagem do conteúdo.
Contudo, como um dos experimentadores do objeto de Sr. Porto, conheço seu potencial sonoro, que é um dos pontos fortes e criativos do objeto. A falta dessa exploração traz essa crítica negativa ao vídeo. Além disso, o silêncio presenciado na maior parte do vídeo o torna menos atrativo.
Por tanto, a flexibilidade e estrutura foram bem analisadas e exploradas. Entretanto, os efeitos sonoros que o objeto traz e faz com que as pessoas interajam não foi exposto no vídeo.
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