sexta-feira, 8 de julho de 2016

Visita ao Museu Abílio Barreto, Cidade Jardim

    O Museu Abílio Barreto abriga um acervo muito rico sobre a história da capital mineira. O museu, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio histórico e Artístico Nacional, tem em seu espaço físico o antigo casarão sede da Fazenda do Leitão, um belo jardim e um prédio mais atual construído na década de 90.
   O acervo abriga objetos, fotos e textos sobre a história de Belo Horizonte. É um museu muito interessante de se visitar, pois, com ele, você conhece mais sobre a cidade de um jeito bem cultural. A quantidade de peças presentes nele é bem grande se for comparado ao seu tamanho e reconhecimento. O ambiente agradável devido à arborização do Cidade Jardim ainda deixa o museu mais gostoso de ser frequentado. As obras estão presentes também pelo externo do museu, como os antigos trens e estátuas.













Pocá: Video da Intervenção

Do Capixaba:

po·car 

(tupi pokaruidosoestridente + -ar)
verbo intransitivo
1. [Brasil, Informal]  Rebentar com barulho ou como pipoca. = PIPOCAR
verbo transitivo
2. [Brasil, Informal]  Bater ou acertar com força em (ex.: pocar a bola).



Caderno Técnico do Objeto Interativo, por Sávio Lombardi

https://pt.scribd.com/document/317782089/Caderno-Tecnico-Do-Objeto-por-Savio-Lombardi?secret_password=3Ol99MkG2ZPwo4c8wBml

Representação e Virtualidade

   Em uma visita ao Parque Municipal Américo Reneé, o desafio foi lançado: observar pelo Google Street View os arredores e o interior do parque e comparar com a sensação de fazer a mesma observação presencialmente.


  A ideia de ver as coisas pela virtualidade não é ruim, mas ainda é limitada quanto a questão do presencial. Pelo computador, é possível desvendar muitas informações necessárias, porém, as sensações do local só podem ser percebidas pelo presencial. A questão é bem simples de perceber, só fazer o exercício de ver as imagens do parque municipal e, em seguida, visitá-lo. Os cheiros, a temperatura, o frescor, os sons... São questões que só o presencial, por enquanto, pois a tecnologia nos surpreende com o passar do tempo, só a presencialidade pode permitir. 

Evento Cultural - FIT: Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua

   O FIT, Festival Internacional de Teatro Palco e Rua, em 2016, aconteceu em Belo horizonte no final do mês de maio. O Festival abriga várias amostras de artes cênicas pela cidade, tanto gratuitas em espaços públicos abertos quanto pagas em espaços fechados. Ele traz para a cidade uma importância cultural em meio às artes cênicas.

   A abertura foi realizada na Praça da Estação pelo grupo Compagnie Off, da França, com o espetáculo Les Girafes, Opérette Animaliére. O grupo utilizou muito bem os espaços na praça com movimentações por todos os cantoso e finalizando em frente ao palácio histórico. As girafas pescoçudas caminhavam pelo espaço enquanto o ator batia nos tambores e interpretava algumas situações. Ainda haviam duas mulheres: uma Diva, cantora de ópera que atuava sempre utilizando seus agudos, e uma outra mulher, que era possivelmente a amante. Além, claro, de todos os participantes que movimentavam as estruturas do teatro de rua. Foram 90 minutos de atenção grudada no espetáculo que encantou a cidade.
   O espetáculo também ocorreu no dia 22 de maio na Nova Praça da Pampulha e, coincidentemente, eu estava vendo a peça mais uma vez.



Visita ao Inhotim: Galeria Lygia Pape


   O meu grupo de visita ao Inhotim ficou responsável por observar mais profundamente a Galeria Lygia Pape. O lugar é perto da entrada, mas ao mesmo tempo parece ser bem distante, pois fica no meio da exuberante vegetação. Os caminhos que levam à ela chegam pelo alto, o que dá um aspecto de tumba à galeria, como se você tivesse descoberto uma escavação. A própria textura da construção aumenta esse efeito de catacumba.


   Em geral, a arquitetura da Galeria não dialoga muito bem com a linda vegetação, pois dialoga exatamente com o que tem lá dentro. A obra da artista carioca que está exposta na Galeria, Tteia, Ao adentrar à edificação, a escuridão toma conta do chão e das paredes. Você tem uma sensação de procura por algo e, quando acha a sala do meio, sente que achou. Tteia é uma mistura de escuridão, luzes e fios metálicos. A geometria formada pelos fios lembra a forma da própria galeria vista de fora.